segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Lixo espacial



In Jornal Publico



A quantidade brutal de objetos sem utilidade na órbita do nosso planeta começa a pôr em risco os satélites em funcionamento e as operações que a indústria espacial necessita para que todo o sistema de operações espaciais sirva os seus propósitos.
O jornal Público tem uma excelente infografia aqui que merece ser consultada.

Satélites geoestacionários



A palavra ‘’geoestacionário’’ evoluiu a partir do facto de que este tipo de satélite parecer praticamente parado no céu, como observado por uma pessoa sobre a superfície da Terra. O caminho orbital de um satélite geoestacionário é chamado o Cinturão de Clarke, em homenagem a Arthur C. Clarke.



Um ponto qualquer sobre a superfície da Terra move-se continuamente em torno do eixo da Terra com uma frequência de uma volta por dia. Isto significa que um satélite geoestacionário tem que se mover com a mesma velocidade angular. Os satélites artificiais existentes descrevem as mais diversas órbitas. Grande parte dos satélites não são geoestacionários e descrevem várias órbitas por dia. A órbita dos satélites pode ser determinada pela altitude a que os satélites são colocados e na velocidade inicial que lhes é aplicada. Quanto mais alta for a órbita de um satélite menor é a sua velocidade angular.



Condições de lançamento de um satélite


Para que um satélite seja colocado em órbita é necessário lançá-lo conjuntamente com um foguetão, a partir de uma posição conveniente situada à superfície da Terra. No lançamento de um satélite provoca-se a conversão de energia química em energia potencial gravítica e em energia cinética. O foguetão utilizado no lançamento deve abandonar o satélite no espaço com energia suficiente de modo a que este possa descrever uma trajetória circular com centro no centro da Terra, isto é, tal que a força gravitacional tenha uma direção que, em cada instante, seja perpendicular à da velocidade.





Comunicações –  Permitem que estações de rádio, televisão, telemóveis e Internet recebam informação em direto de vários pontos do globo.
Observação meteorológica  – Permitem estudar a evolução de tornados e de furacões e prever a área por eles abrangida.
Análise ambiental - São muito úteis para verificar alterações na superfície terrestre, por exemplo, identificando as extensões de área ardida, para determinar as emissões de CO2 para a atmosfera, para acompanhar a evolução do buraco da camada de ozono e para detectar variações de temperatura dos oceanos.
Fins militares - Permitem vigiar zonas tidas como perigosas do ponto de vista militar, antever ataques e estudar a movimentação de tropas.

Publicado por Bruno Gomes

Satélites artificiais




O Google Earth permite visionar, através da Analytic Graphics, as posições de cerca de 13.000 satélites artificiais.

Real-time satellites on Google Earth

Princípios do GPS


GPS (Global Positioning System) (Sistema de Posicionamento Global)




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