terça-feira, 11 de novembro de 2014

Vídeos APLF 1.2. e 1.3.



Com a cortesia do Bruno Fraga (11CT5) os vídeos, em câmara lenta, das duas experiências referidas:

APLF 1.2. - Será necessária uma força para que um corpo se mova?
APLF 1.3. - Salto para a piscina


domingo, 19 de outubro de 2014

APLF 1.1 - 11CT4 Grupo F

A experiência realizada pode ser dividida em duas etapas:

1ª Etapa

Esta etapa consiste na determinação da velocidade de uma bola num certo ponto após ter sido largada. Para isto é preciso utilizar um sensor, uma bola e um mecanismo que largue a bola de maneira a que esta passe pelo meio do sensor. O sensor mede o tempo que a bola demora a passar por este e a distância utilizada no cálculo da velocidade é o diâmetro da bola. Por esta razão é que a bola precisa de passar pelo centro do sensor.


Os resultados obtidos a partir desta primeira etapa foram os seguintes:

Metal Berlinde
1º ensaio 0,004768 0,004632
2º ensaio 0,004769 0,004636
3ºensaio 0,004772 0,004633
4º ensaio 0,004769 0,004618
5º ensaio 0,004769 0,00462
6º ensaio 0,004754 0,004639
7º ensaio 0,004768 0,004636
8º ensaio 0,004767 0,004626
Média 0,004767 0,0046278
diâmetro 0,016 (m) diâmetro 0,0156 (m)
Vf 3,36 (m/s) Vf 3,3709322 (m/s)


2ª Etapa


Esta etapa consiste na determinação de quanto tempo é que a bola demora a chegar a esta velocidade. Para isto é preciso o mesmo material utilizado na primeira etapa com a adição de um sensor. Este sensor é posicionado o  mais perto possível da posição inicial da bola para poder ser possível considerar a velocidade inicial como zero. Quando a bola é largada o sensor superior começa a contar e a contagem acaba quando a bola ativa o sensor inferior.



Os resultado obtidos foram os seguintes: 

Metal Berlinde
1º ensaio 0,30085 0,29872
2º ensaio 0,30068 0,29897
3ºensaio 0,3007 0,29887
4º ensaio 0,30067 0,29881
5º ensaio 0,30076 0,29824
6º ensaio 0,30058 0,29846
7º ensaio 0,30063 0,29864
8º ensaio 0,30058 0,29898
Média 0,30068125 0,2987113
diâmetro 0,016 (m) diâmetro 0,0156 (m)
g (a) 11,16 (m/s2) g (a) 11,284919 (m/s²)

Conclusões

Como podemos verificar, a velocidade das bolas varia um pouco de uma para a outra devido à diferença entre as dimensões das duas. As razões pelas quais ambos os resultados da aceleração estão acima da aceleração real da gravidade podem ser o facto de ser muito improvável as bolas terem passado pelo meio do sensor e o facto de que consideramos a velocidade inicial da bola na 2ª etapa como zero.

Vídeo da primeira etapa da atividade


segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Lixo espacial



In Jornal Publico



A quantidade brutal de objetos sem utilidade na órbita do nosso planeta começa a pôr em risco os satélites em funcionamento e as operações que a indústria espacial necessita para que todo o sistema de operações espaciais sirva os seus propósitos.
O jornal Público tem uma excelente infografia aqui que merece ser consultada.

Satélites geoestacionários



A palavra ‘’geoestacionário’’ evoluiu a partir do facto de que este tipo de satélite parecer praticamente parado no céu, como observado por uma pessoa sobre a superfície da Terra. O caminho orbital de um satélite geoestacionário é chamado o Cinturão de Clarke, em homenagem a Arthur C. Clarke.



Um ponto qualquer sobre a superfície da Terra move-se continuamente em torno do eixo da Terra com uma frequência de uma volta por dia. Isto significa que um satélite geoestacionário tem que se mover com a mesma velocidade angular. Os satélites artificiais existentes descrevem as mais diversas órbitas. Grande parte dos satélites não são geoestacionários e descrevem várias órbitas por dia. A órbita dos satélites pode ser determinada pela altitude a que os satélites são colocados e na velocidade inicial que lhes é aplicada. Quanto mais alta for a órbita de um satélite menor é a sua velocidade angular.



Condições de lançamento de um satélite


Para que um satélite seja colocado em órbita é necessário lançá-lo conjuntamente com um foguetão, a partir de uma posição conveniente situada à superfície da Terra. No lançamento de um satélite provoca-se a conversão de energia química em energia potencial gravítica e em energia cinética. O foguetão utilizado no lançamento deve abandonar o satélite no espaço com energia suficiente de modo a que este possa descrever uma trajetória circular com centro no centro da Terra, isto é, tal que a força gravitacional tenha uma direção que, em cada instante, seja perpendicular à da velocidade.





Comunicações –  Permitem que estações de rádio, televisão, telemóveis e Internet recebam informação em direto de vários pontos do globo.
Observação meteorológica  – Permitem estudar a evolução de tornados e de furacões e prever a área por eles abrangida.
Análise ambiental - São muito úteis para verificar alterações na superfície terrestre, por exemplo, identificando as extensões de área ardida, para determinar as emissões de CO2 para a atmosfera, para acompanhar a evolução do buraco da camada de ozono e para detectar variações de temperatura dos oceanos.
Fins militares - Permitem vigiar zonas tidas como perigosas do ponto de vista militar, antever ataques e estudar a movimentação de tropas.

Publicado por Bruno Gomes

Satélites artificiais




O Google Earth permite visionar, através da Analytic Graphics, as posições de cerca de 13.000 satélites artificiais.

Real-time satellites on Google Earth

Princípios do GPS


GPS (Global Positioning System) (Sistema de Posicionamento Global)




Em português





segunda-feira, 19 de maio de 2014

Ficha de trabalho



Para complementar os exercícios da unidade 2 de Física deixo-vos esta ligação para descarregarem a FT5.

segunda-feira, 21 de abril de 2014

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Lições de Física

Lição de 04.04.2014



Para aprender Física é necessário haver boa disposição ... para aprender.






E sobretudo não t(r)emer o desafio




Saber  ser orientado para orientar



E que a aceleração da gravidade no nosso pavilhão é igual para todos mesmo para aqueles que com mais massa (m) conseguem, com alguma classe, diga-se, compensar a falta de velocidade (v) para terem a mesma quantidade de movimento (p)  p=m.v dos jovens alunos.




E que o vetor posição (r) é fundamental para descrever o movimento de um corpo e dificultar a vida ao adversário





De notar a beleza do movimento parabólico pode ser descrito pelas equações do movimento segundo xx (x=x0+vox.t)  e segundo yy  (y=y0+Voy.t+(-)1/2.g.t2) que explicam a harmonia de um bonito chapéu





Newton mostrou que há uma relação direta entre a força e a aceleração na sua segunda lei (F=m.a). Ora a aceleração, segundo xx, será zero caso nenhuma força seja aplicada nessa direção, como a experiência de alguns jogadores claramente demonstrou.



E falou Newton ainda da inércia, o que pode ser uma coisa muito bonita se aplicada aos jogadores adversários






E contra isso não vale a pena protestar




Mais vale aceitar e sorrir







Já que para os corpos negros, como sabem, quanto maior for a sua temperatura menor será o comprimento da radiação que emitem , λmáx.T = constante (2,898.10-3 mK)






Não confundindo com a cor característica da forma com os equipamentos reagem à luz





Um sistema mecânico pode ser representado, como iremos aprender no terceiro período, por um ponto: centro de massa, que representa o sistema como se a sua massa fosse a massa do sistema e todas as forças que atuam no sistema estivessem nele aplicadas.







No exemplo acima se concentrarmos a massa do jogador num único ponto teremos, como tivemos, um buraco negro que sugou toda a capacidade futebolística à sua volta.



Para a história:


10CT4     1    10CT5   1
PROFS    5    10CT4   1
PROFS    5    10CT5   1

Como não poderia deixar a equipa dos professores foi justa e parcimoniosa nas goleadas distribuídas.

Boas férias cheias de muita energia mecânica = energia cinética de (tanta) velocidade perdida + energia potencial necessária a um bom período final.